"Totó, acho que não estamos mais no Kansas!" |
The Wonderful Wizard of Oz é um conto infantil escrito por L. Frank Baum em 1900.
Após um tornado em Kansas, Dorothy e seu cão Totó são
levados para uma terra distante chamada Oz. Lá ela se junta com o Espantalho
que queria um cérebro, com o Homem de Lata que busca um coração e com um Leão
covarde que procura coragem. Eles partem seguindo o caminho de tijolos amarelos
a fim de encontrar o mágico de Oz que concederia seus desejos, inclusive levar
Dorothy para casa. Muitas aventuras e personagens ilustram a passagem de
Dorothy por Oz, fazendo do livro um enorme clássico da literatura juvenil.
O primeiro livro sobre Oz fez tanto sucesso que Baum
escreveu uma verdadeira coletânea sobre a terra mágica.
Eu comprei o livro no submarino e ainda não comecei a ler.
Vou falar do livro aqui, mas não vou poder dar uma opinião mais pessoal sobre
ele. Eu podia esperar para postar, só que estou muito entusiasmada com minha
primeira compra pela internet *palmas*
A minha edição faz parte da coleção Eternamente
Clássicos, um selo Barba Negra, da editora Leya. Eles têm um projeto chamado “web
book, um livro não termina quando acaba” (editorabarbanegra.com.br), da onde
tirei a maioria das informações abaixo. O próximo clássico a ser lançado será o
A lenda do cavalheiro sem cabeça –
que eu vou adquirir, of course.
L. Frank Baum afirma que O Mágico de Oz é um conto de fadas moderno, bem diferente do que
vinha sendo escrito desde então; não é uma história igual aos antigos contos de
fadas, cheios de personagens estereotipados, “junto com todo aquele
derramamento de sangue criado por seus autores para demonstrar uma terrível moral
em cada história.” Ou você ainda acha que as versões da Disney são as
verdadeiras?
Nessa história, o deslumbramento e a alegria são garantidos,
e o sofrimento e os pesadelos deixados de lado.
Dorothy Gale, Espantalho, Homem de Lata, Leão Covarde e
os demais personagens surgiram de histórias que Baum inventava para seus filhos
antes de dormir. Elas faziam tanto sucesso que acabou atraindo os amigos dos
filhos. Baum, então, resolveu escrever sobre Oz e seus habitantes.
A adaptação mais conhecida da obra é o filme de Victor
Fleming de 1939. Estrelado por Judy Garland – depois de a Fox negar Shirley
Temple para a MGM –, tornou-se um marco para o cinema mundial, eleito um dos cinco
melhores musicais e o melhor filme fantasia de todos os tempos.
Ganhou dois Oscars: de melhor canção com Over the Rainbow e de melhor trilha
Original. E o prêmio de Melhor Performance Juvenil para Garland.
Margareth Hamilton, em seu duplo papel de Senhorita Gulch
– a mulher rica e malvada que quer sacrificar Totó – e de Bruxá Má do Oeste,
criou uma das vilãs mais assustadoras da história, quarto lugar na lista do
American Film Institute.
O Mágico de Oz
me fez lembrar Alice no País das
Maravilhas: possuem a mesma apelação para o imaginário, onde animais e
seres inanimados ganham vida. As duas obras também podem ser interpretadas, pelos
caretas (ou adultos que se esqueceram o que é ser criança), como sonhos.
Há também uma adaptação mais recente, de 1977, que traz
Michael Jackson como Espantalho e Diana Ross como Dorothy. Nesse filme a
história é transportada para o contexto da cultura afro-americana e para a
cidade grande, bem diferente de Oz, mas não menos fantasiosa.
Minha mãe me fez baixar esse filme. Sério, Michael
Jackson tem uma voz irritante.
Mais para o lado científico existe uma adaptação chamada Tin Man – A Nova Geração de Oz (2007 – EUA);
uma minissérie com doses de fantasias, mostrando uma Oz mais dark. E, com ninguém
menos que a linda Zooey Deschanel! Já estou baixando *-*
Minhas expectativas para o livro são enormes. E, minha
vontade de ter um insight e inventar um mundo novo só aumenta! Esses escritores
são tão sortudos... inveja.
update: eu ia finalmente começar a ler, mas minha mãe roubou o livro de mim mimimi :(
update: eu ia finalmente começar a ler, mas minha mãe roubou o livro de mim mimimi :(
6 comentários:
Que legal, sua mãe gosta de ler. Aqui em casa, minha mãe também gosta, mas prefere aqueles livros caretas. Haha.
A música que a Judy canta no vídeo, eu já tinha ouvido mas não fazia ideia que era desse filme. Desinformada, oi.
Fiquei com vontade de ler o livro, depois me conta se ele é realmente tão bom quanto parece.
Ah, não precisa agradecer por citá-la no post.
Gostei do seu comentário sobre o livro "O Pássaro Azul", às vezes também penso assim. Beijos.
Outra blogueira perdida na blogosfera sem ter o reconhecimento. Poxa, tanto você quando a Adri ~intimidade, oi~ ali em cima merecem reconhecimento. Mas enfim, o post foi muito bem elaborado. Eu ri quando você citou que o Michael Jackson tem uma voz irritante. Ah, e boa sorte no resgate do seu livro com a tua mãe viu? Haha
Beijos,
Emily
placefame.blogspot.com
Comentei no post do livro.
E gente, que linda essa Emy. ~intima também~ Toda vez tenho que agradecê-la por tantos elogios, logo quem? Emily e Cecília, amo o blog das duas. Vocês escrevem super bem.
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beijos :D
Haha, obrigada por me colocar na lista dos seus blogs! Ah, e sucesso com essa carreira de escritora viu? k
Beijos,
Emily
placefame.blogspot.com
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